Tô curtindo pra caramba essa nova temporada de seriados da Globo. Esse ano de 2010 tem uma grade que promete. Na grade de abril, voltaram A Grande Família (essa temporada sem a presença de Andréa Beltrão, já que a mesma, estará de volta no segundo semestre no Programa Piloto, com minha diva Fernanda Torres) e Força Tarefa. No campo das novidades tivemos as estréias de SOS Emergência, A Vida Alheia e Separação.
SOS Emergência é um ótimo programa de fim de noite, perfeito para desanuviar as idéias depois da enxurrada de notícias ruins que vemos no Fantástico. Com um texto inspirado de Daniel Adjafre e Marcius Melhem, o programa é engraçadíssimo. O elenco está afiado. Marisa Orth é sempre ótima. Ney Latorraca, Maria Clara Gueiros, Fernanda de Freitas, Fábio Lago também são destaques. Somente Bruno Garcia está repetitivo. Quase uma cópia de seus personagens anteriores (vide Coração de Estudante, Pé na Jaca, Kubanacan).
A Vida Alheia me decepcionou. Eu esperava bem mais do programa de meu ídolo Miguel Falabella. Mas não me apresentou grandes novidades. O programa só vale pela, como sempre, ótima participação de Marília Pêra. Cláudia Gimenez está esquisita como Alberta Peçanha. Danielle Winits não convence na pele da repórter Manuela. E Paulo Vilhena, bom... Deixa pra lá. As tramas são bobinhas, insossas.
Já em Separação, eu ri horrores. Adorei o programa. Débora Bloch já é uma atriz excelente, e nas mãos do trio José Alvarenga – Fernanda Youg – Alexandre Machado, só podia arrasar como a quase separada Karin. Vladmir Brichta também está acertando o tom de seu Agnaldo. Enfim, é o suficiente para me fazer esperar pacientemente pelo fim do Globo Repórter às sextas feiras.
Na questão novela, ainda não pude assistir muita coisa de Escrito nas Estrelas. O que é uma pena. Gosto muito do trabalho de Elizabeth Jhin. Adorei Eterna Magia, e espero que sua nova trama conquiste o público. No elenco temos nomes excelentes como Antônio Calloni, Zezé Polessa, Débora Falabella, Carol Castro, Carolina Kasting, Walderez de Barros, Jandira Martini, Carlos Vereza, Cássia Kiss, Gisele Fróes, Suzana Faini. Só não curto Humberto Martins como protagonista. Não tenho nada contra ele. Apenas não o acho com carga dramática o suficiente para um personagem como Roberto Aguilar. Os protagonistas jovens, Nathália Dill e Jayme Matarazzo, demonstram grande química. E a história é linda, cativante, enfim, tudo o que uma novela das seis tem que ser.
Agora espero ansiosamente por Passione, que estréia mês que vem. Esse marasmo de Manoel Carlos em Viver a Vida já me encheu a paciência. Esse drama de Luciana, a indecisão de Helena, as brigas dos gêmeos, tudo isso já deu o que tinha que dar. To louco pra ver as mirabolantes tramas de Sílvio de Abreu e mais ansioso ainda pra ver a vilã de Mariana Ximenes. Reynaldo Gianecchine vai debutar como vilão também. Fred e Clara prometem. No mais, agora é esperar passar os dramas de Viver a Vida e esperar por Passione.
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